Essa coisa de orgulho me confunde.
É fácil se dizer orgulhoso, e isso hoje é sinônimo de auto preservação (e talvez seja, mesmo!).
Talvez isso que nos mova; não sei. Mas todos os dias tenho a impressão de ser necessário rebater alguma coisa que me ofende, e que certamente não sabem que me ofende, e uso de coisas que para mim, são satisfatórias. Mas, agora vendo... será que o meu padrão de retrucadas é coerente? Será que o que me satisfaz realmente agride alguém?
Não sei. E, honestamente, não quero saber. Odeio essa coisa que me bate de ter de dar tapinhas com luva de pelica na cara das pessoas; como disse anteriormente, fazer o correto virou crime, mas eu ainda devo ser da velha escola.
Talvez essa seja a moral da minha bela contradição geminiana interna: necessitar de vingancinhas banais e ter asco de fazer essas coisas, ao mesmo tempo em que me esforço para manter a velha chama da honestidade humana acordada.
Ah! De brinde, ainda tem a coisa de sonhos e coisas lúdicas em minha volta; Talvez o que sugo de dor e alma das pessoas, ou isso, de encarar como ofensa, seja apenas algo irreal e abstrato, que minha mente surreal interpreta como algo ruim em último grau.
Mas a coisa é simples:
O não estar ali me é significativo; logo, como não sei ser agressiva, fujo.
Seria essa a minha sina com fugas?
Ai, sei la...
To fora de mim hoje...
É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã
É fácil se dizer orgulhoso, e isso hoje é sinônimo de auto preservação (e talvez seja, mesmo!).
Talvez isso que nos mova; não sei. Mas todos os dias tenho a impressão de ser necessário rebater alguma coisa que me ofende, e que certamente não sabem que me ofende, e uso de coisas que para mim, são satisfatórias. Mas, agora vendo... será que o meu padrão de retrucadas é coerente? Será que o que me satisfaz realmente agride alguém?
Não sei. E, honestamente, não quero saber. Odeio essa coisa que me bate de ter de dar tapinhas com luva de pelica na cara das pessoas; como disse anteriormente, fazer o correto virou crime, mas eu ainda devo ser da velha escola.
Talvez essa seja a moral da minha bela contradição geminiana interna: necessitar de vingancinhas banais e ter asco de fazer essas coisas, ao mesmo tempo em que me esforço para manter a velha chama da honestidade humana acordada.
Ah! De brinde, ainda tem a coisa de sonhos e coisas lúdicas em minha volta; Talvez o que sugo de dor e alma das pessoas, ou isso, de encarar como ofensa, seja apenas algo irreal e abstrato, que minha mente surreal interpreta como algo ruim em último grau.
Mas a coisa é simples:
O não estar ali me é significativo; logo, como não sei ser agressiva, fujo.
Seria essa a minha sina com fugas?
Ai, sei la...
To fora de mim hoje...
É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã
não é isso???